Livros em pdf grátis
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Coma – Robin Cook
Coma, o mais famoso livro de Robin Cook, aquele que o tornou conhecido em todo o mundo, foi já adaptado ao cinema. Dr. Robin Cook é um prestigiado médico norte-americano especializado em Oftalmologia, doutorado em Harvard. É reconhecido como o fundador do gênero literário “thriller médico”.
>> Click aqui para ler Coma <<
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
O Meu Pé de Laranja Lima – José Mauro de Vasconcelos
Na obra juvenil mais conhecida de José Mauro, a pobreza, a solidão e o desajuste social vistos pelos olhos ingênuos de uma criança de seis anos. Nascido em uma família pobre e numerosa, Zezé é um menino especial, que envolve o leitor ao revelar seus sonhos e desejos, por meio de conversas com o seu pé de laranja lima, encontrando na fantasia a alegria de viver.
>> Click aqui para ler O Meu Pé de Laranja Lima <<
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Senhora – José de Alencar
Senhora – Soberba e autoritária, a herdeira órfã Aurélia Camargo compra o amor do jovem burocrata Seixas. A luta de classes é encenada como luta de sexos no clássico do escritor cearense.
>> Click aqui para ler Senhora <<
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
A Incrível Tecnologia Dos Antigos – David Hatcher Childress
Este livro revela fascinantes indícios de que civilizações há muito desaparecidas atingiram – ou até excederam – nosso “moderno” estágio de desenvolvimento. Os ocidentais aprenderam que a humanidade progrediu ao longo de um caminho linear desde o passado primitivo até o presente, mas claras e gritantes evidências (literalmente escritas na pedra!) provam que os antigos dispunham de tecnologias que sequer podemos reproduzir hoje.
Teria sido a Grande Pirâmide do Egito uma gigantesca estação de energia? Teria sido a Arca da Aliança um aparelho elétrico? Teria a humanidade se aproximado da destruição atômica no passado?
David Hatcher Childress, um dos maiores especialistas no assunto, busca na literatura, nos monumentos e nos artefatos antigos as provas da existência de civilizações avançadas, convidando os leitores a se desarmarem das idéias preconcebidas para decidirem, por si mesmos, o que é digno de credibilidade ou não.
>> Click aqui para ler A Incrível Tecnologia Dos Antigos <<
domingo, 22 de novembro de 2015
Notas de um Velho Safado – Charles Bukowski
Em Notas de um velho safado, a América tem uma cara de 50 anos, corpo de 18 e desfila de calcinha rosa claro e salto alto na madrugada corrosiva de Los Angeles. A América é um sapatão furioso com uma garra metálica no lugar da mão esquerda e não quer saber de transar com o Velho Safado. A América é uma deusa milionária com a qual ele se casa e da qual amargamente se separa. A América é uma prostituta, 150 quilos, um metro e meio de altura, que peida, uiva e destroça a cama quando goza. A América é também estudantes e revolucionários proferindo discursos inflamados em parques ensolarados de São Francisco no final da década de 60. A América é Neal Cassady dirigindo alucinadamente pelas ruas de Los Angeles, pouco tempo antes de morrer de overdose sobre os trilhos de uma ferrovia mexicana. A América é Jack Kerouac e Bukowski poetando na Veneza californiana.
>> Click aqui para ler Notas de um velho safado <<
Crônica de um Amor Louco – Charles Bukowski
Crônica de um Amor Louco é o primeiro dos dois volumes da obra Ereções, Ejaculações e Exibicionismos, do genial escritor Charles Bukowski (1920-1994). Uma jornada pelo universo infernal e onírico do velho e safado Buk – seus personagens desvalidos, seus quartos imundos em hotéis baratos, seus bares enfumaçados na longa louca noite de neon: o sonho americano reduzido a trapos nas ruas desertas da madrugada voraz de Los Angeles, a cidade que Bukowski amava acima de todas as coisas.
Este primeiro volume leva o título do filme que o italiano Marco Ferreri realizou baseado nos textos de Bukowski e cuja linha mestra é extamente o primeiro conto do livro, A Mulher Mais Linda da Cidade. Ao narrar a história de Cass, uma bela mestiça que passara a adolescência em um convento, Bukowski mergulha na excitação frenética, na insanidade corrosiva das noites mormacentas e manhãs de névoa poluída da sua amada Los Angeles. Os contos parecem brotar do seu estômago ulcerado, são jogados ao papel entre espasmos de delirium tremens e fantasias alcoólicas disformes. Perto dessas histórias rudes e ríspidas, os contos de outros autores parecem narrativas de colegiais, que nada têm a ver com o mundo da maquinaria, com esse gigantesco cemitério de automóveis que nos envolve e sufoca. Mas, ao mesmo tempo, Bukowski é lírico. Seus contos terminam bruscamente, mas deixam suspensa no ar uma sensação de dignidade e esperança na raça humana.
>> Click aqui para ler Crônica de um Amor Louco <<
Misto-Quente – Charles Bukowski
O que pode ser pior do que crescer nos Estados Unidos da recessão pós-1929? Ser pobre, de origem alemã, ter muitas espinhas, um pai autoritário beirando a psicopatia, uma mãe passiva e ignorante, nenhuma namorada e, pela frente, apenas a perspectiva de servir de mão-de-obra barata em um mundo cada vez menos propício às pessoas sensíveis e problemáticas. Esta é a história de Henry Chinaski, o protagonista deste romance que é sem dúvida uma das obras mais comoventes e mais lidas de Charles Bukowski (1920-1994).
Verdadeiro romance de formação com toques autobiográficos, Misto-quente (publicado originalmente em 1982) cativa o leitor pela sinceridade e aparente simplicidade com que a história é contada. Estão presentes a ânsia pela dignidade, a busca vã pela verdade e pela liberdade, trabalhadas de tal forma que fazem deste livro um dos melhores romances norte-americanos da segunda metade do século 20. Apesar de ser o quarto romance dos seis que o autor escreveu e de ter sido lançado quando ele já contava mais de sessenta anos, Misto-quente ilumina toda a obra de Bukowski. Pode-se dizer: quem não leu Misto-quente, não leu Bukowski.
>> Click aqui para ler Misto-Quente <<
A arte da guerra - Sun Tzu
“A Arte da Guerra” é um dos clássicos mais influentes do pensamento oriental sobre estratégia.
>> Click aqui para ler A arte da guerra <<
domingo, 25 de outubro de 2015
Cem Anos de Solidão - Gabriel García Márquez
Em ‘Cem anos de solidão’, Gabriel García Marquez narra a história da família Buendía, uma estirpe de solitários que habitam a mítica aldeia de Macondo. A narrativa desenvolve-se em torno de todos os membros dessa família, com a particularidade de que todas as gerações foram acompanhadas por Úrsula, uma personagem centenária e uma matriarca conhecida.
>> Click aqui para ler Cem Anos de Solidão <<
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Operacao Segredos de Familia - Frank Calabrese Jr
Na década de 1990, o FBI conduziu uma operação que desmontou um dos braços mais importantes do crime organizado nos Estados Unidos: a centenária máfia de Chicago, conhecida como “a Organização”, da qual fez parte Al Capone. Frank Calabrese Jr. foi a chave para o sucesso da ação, colaborando com a investigação e entregando o próprio pai, numa atitude que pode ser considerada não apenas como violação das leis de ética do crime organizado, mas dos princípios da própria família. O livro narra essa história real , a partir da rotina da família de Calabrese, dominada por um patriarca violento, que alicia um irmão e dois de seus filhos para a máfia. Frank Jr. escreve – com o apoio dos escritores irmãos Keith e Kent Zimmerman e de Paul Pompian – sobre a cerimônia de iniciação, a conduta dos membros da Organização e toda a rotina de jogo, extorsão, chantagem, torturas e homicídios. Em 1997, Frank e seu pai são condenados por extorsão e chantagem e mandados para a mesma penitenciária. Lá, ele decidiu mudar de vida e, largar o mundo do crime. Durante seis meses, usou um equipamento de escuta, com o qual gravou os momentos em que seu pai relatou os crimes mais violentos. Dez anos depois, o pai de Frank e outros tantos mafiosos foram finalmente condenados. Uma história real contada por quem está marcado para morrer.
>> Click aqui para ler Operacao Segredos de Familia <<
O Lobo de Wall Street - Jordan Belfort
Durante o dia ele ganhava milhares de dólares por minuto. Durante as noites gastava o mais rápido que podia, com drogas, sexo e viagens internacionais. Esta é a história de Jordan Belfort, mais conhecido como O Lobo de Wall Street , cujas artimanhas acabaram levando-o para a prisão. Nesta autobiografia, ele narra como realizava as suas operações e como foi viver no topo do mundo.
Aos 24 anos, Jordan Belfort conheceu, deslumbrado, a corretora Rotschild, em Wall Street, onde fora admitido para o programa Masters of Universe – sugestivo nome dado aos profissionais que alcançavam a meta de, em dois anos, conseguir rendimento anual de US$ 250 mil. O jovem Belfort, com seu 1,60 metro de altura (ele se identificava com Napoleão Bonaparte e dizia que sua altura era desproporcional à sua audácia), não só cravou essa marca como, em dois anos, estava ganhando a mesma quantia – só que por mês e em sua própria corretora, a Stratton Oakmont. O seu lema era agressivo: “Um corretor não desliga o telefone até que o cliente compre ações ou morra.” Entre os 26 e os 36 anos ele somou uma fortuna de bilhões de dólares, foi ao topo e sofreu uma queda vertiginosa quando o sistema financeiro americano detectou fraudes em sua empresa. Belfort foi preso pelo FBI e condenado a quatro anos de reclusão, dos quais cumpriu 22 meses.
No recém-lançado livro O lobo de Wall Street, Belfort conta a sua alucinada trajetória movida a drogas, álcool, vida promíscua e aventuras radicais, um tanto suicidas. Ele descreve, por exemplo, como destruiu o campo de golfe de sua casa ao pousar seu helicóptero, pilotando-o com apenas um olho aberto – isso porque estava sob efeito de tantas drogas que tinha dupla visão. Também naufragou com um barco de 52 pés depois de desrespeitar as ordens do capitão e navegar com a cabeça cheia de psicotrópicos pelo mar Mediterrâneo durante uma tempestade.
Em suas noitadas ininterruptas, chegou a gastar US$ 600 milhões em um hotel em Los Angeles. E, quando não estava completamente fora de controle, ou só um pouco, Belfort comandava a sua corretora que fraudou os seus investidores em cerca de US$ 200 milhões. Quando a sucessão de fraudes aplicadas ficou conhecida no mercado, a revista Forbes publicou reportagem (1991) em que o descrevia como um Robin Hood às avessas, que tirava dos ricos para distribuir entre ele e seus amigos.
Nessa época Belfort ganhava US$ 12 milhões a cada três minutos. Os seus grandes ídolos eram Gordon Gekko, o atormentado personagem de Michael Douglas no filme Wall Street, e Richard Gere, em Uma linda mulher. Gekko era inclusive um de seus apelidos no mercado financeiro, o outro era Don Corleone. Mas ele gostava mesmo era de ser chamado o Lobo de Wall Street. Tanto lhe agradava que, quando nasceu o seu primeiro filho, disse: “É um menino, o meu lobinho de Wall Street!” Criado no bairro do Queens, de classe média americana, Belfort alimentava sonhos megalômanos: “A suíte presidencial, a Ferrari, a casa na praia, uma loira maravilhosa, vinhos caros, exposições de arte, o iate – esse é o retrato do cara rico de Wall Street. E esse fui eu um dia.” Há passagens deprimentes na biografia, a exemplo do momento em que estava tão alterado que empurrou sua segunda mulher escada abaixo na frente de sua filha. Hoje Belfort mora sozinho numa modesta casa de três quartos em Manhattan Beach, numa região não tão cara de Los Angeles.
Os direitos de sua história já foram vendidos para Hollywood e Martin Scorsese vai dirigir um filme protagonizado por Leonardo DiCaprio que começa a ser filmado ainda neste ano.
Aos 24 anos, Jordan Belfort conheceu, deslumbrado, a corretora Rotschild, em Wall Street, onde fora admitido para o programa Masters of Universe – sugestivo nome dado aos profissionais que alcançavam a meta de, em dois anos, conseguir rendimento anual de US$ 250 mil. O jovem Belfort, com seu 1,60 metro de altura (ele se identificava com Napoleão Bonaparte e dizia que sua altura era desproporcional à sua audácia), não só cravou essa marca como, em dois anos, estava ganhando a mesma quantia – só que por mês e em sua própria corretora, a Stratton Oakmont. O seu lema era agressivo: “Um corretor não desliga o telefone até que o cliente compre ações ou morra.” Entre os 26 e os 36 anos ele somou uma fortuna de bilhões de dólares, foi ao topo e sofreu uma queda vertiginosa quando o sistema financeiro americano detectou fraudes em sua empresa. Belfort foi preso pelo FBI e condenado a quatro anos de reclusão, dos quais cumpriu 22 meses.
No recém-lançado livro O lobo de Wall Street, Belfort conta a sua alucinada trajetória movida a drogas, álcool, vida promíscua e aventuras radicais, um tanto suicidas. Ele descreve, por exemplo, como destruiu o campo de golfe de sua casa ao pousar seu helicóptero, pilotando-o com apenas um olho aberto – isso porque estava sob efeito de tantas drogas que tinha dupla visão. Também naufragou com um barco de 52 pés depois de desrespeitar as ordens do capitão e navegar com a cabeça cheia de psicotrópicos pelo mar Mediterrâneo durante uma tempestade.
Em suas noitadas ininterruptas, chegou a gastar US$ 600 milhões em um hotel em Los Angeles. E, quando não estava completamente fora de controle, ou só um pouco, Belfort comandava a sua corretora que fraudou os seus investidores em cerca de US$ 200 milhões. Quando a sucessão de fraudes aplicadas ficou conhecida no mercado, a revista Forbes publicou reportagem (1991) em que o descrevia como um Robin Hood às avessas, que tirava dos ricos para distribuir entre ele e seus amigos.
Nessa época Belfort ganhava US$ 12 milhões a cada três minutos. Os seus grandes ídolos eram Gordon Gekko, o atormentado personagem de Michael Douglas no filme Wall Street, e Richard Gere, em Uma linda mulher. Gekko era inclusive um de seus apelidos no mercado financeiro, o outro era Don Corleone. Mas ele gostava mesmo era de ser chamado o Lobo de Wall Street. Tanto lhe agradava que, quando nasceu o seu primeiro filho, disse: “É um menino, o meu lobinho de Wall Street!” Criado no bairro do Queens, de classe média americana, Belfort alimentava sonhos megalômanos: “A suíte presidencial, a Ferrari, a casa na praia, uma loira maravilhosa, vinhos caros, exposições de arte, o iate – esse é o retrato do cara rico de Wall Street. E esse fui eu um dia.” Há passagens deprimentes na biografia, a exemplo do momento em que estava tão alterado que empurrou sua segunda mulher escada abaixo na frente de sua filha. Hoje Belfort mora sozinho numa modesta casa de três quartos em Manhattan Beach, numa região não tão cara de Los Angeles.
Os direitos de sua história já foram vendidos para Hollywood e Martin Scorsese vai dirigir um filme protagonizado por Leonardo DiCaprio que começa a ser filmado ainda neste ano.
>> Click aqui para ler O Lobo de Wall Street <<
O Diario de Jack, o Estripador - Shirley Harrison
O Diário de Jack, o Estripador – Estou com medo de olhar tudo o que escrevi. Talvez fosse mais sensato destruir isto, mas em meu coração não consigo me obrigar a fazê-lo. Já tentei uma vez, mas como o covarde que sou, não consegui. Talvez em minha mente atormentada eu deseje que alguém leia isto e entenda que o homem que me tornei não era o homem que um dia fui.
Descubra o que está por trás do polêmico diário atribuído a Jack, o Estripador, um dos mais cruéis psicopatas da História.
>> Click aqui para ler O Diario de Jack, o Estripador <<
My Bloody Roots - Max Cavalera
Toda A Verdade Sobre A Maior Lenda do Heavy Metal Brasileiro
A autobiografia completa e envolvente de uma das maiores lendas vivas do heavy metal mundial: Max Cavalera. Ele nos conta em detalhes toda a sua trajetória, como fez com que o metal brasileiro fosse reconhecido por todo o mundo com o Sepultura e os motivos reais para sua saída da banda. A obra ainda inclui entrevistas exclusivas com nomes como Ozzy Osbourne, Dave Grohl, Mike Patton, entre outros. Seus vícios, relações e pensamentos estão neste livro barulhento e sangrento. Imperdível para qualquer fã de metal.
>> Click aqui para ler My Bloody Roots <<
LSD - Minha Crianca Problema - Albert Hofmann
O pai do LSD ALBERT HOFMANN detalha história de sua “criança problema” e de sua longa e frutífera carreira como um químico de pesquisa. Num sentido real, este livro é a história interior do nascimento da Idade Psicodélica, e não pode ser negado que nós tenhamos aqui um conhecimento altamente sincero e pessoal numa das descobertas científicas mais importantes de nosso tempo, cuja significância ainda hoje recai sobre a humanidade.
>> Click aqui para ler LSD - Minha Crianca Problema <<
Eu, Christiane F., 13 Anos, Drogada, Prostituída… – Kai Hermann
Eu, Christiane F., 13 Anos, Drogada, Prostituída… – A obra em questão originou-se do próprio interesse de Christiane F, em romper o silêncio e relatar seu depoimento aos jornalistas Kai Hermann e Horst Rieck sobre a questão dos tóxicos entre os adolescentes. O livro tem início com o texto do processo (Berlim, 1978) em que Christiane, colegial, menor de idade, é acusada de consumir, de maneira contínua, substâncias e misturas químicas proibidas por lei. Foi acusada também de ter-se entregado à prostituição, com o propósito de juntar dinheiro suficiente para comprar drogas. Após tudo isso, sua família se desestruturou; o pai ficou desempregado, a mãe pediu o divórcio, e o inferno instalou-se no seio da família. Christiane era surrada sempre e o lar, por ter-se transformado num ambiente hostil, fez com que ela procurasse as ruas. O livro intercala o depoimento de Christiane com o de sua mãe, de policiais que tiveram contato com a menina, e de psicólogos. De Christiane F. sabe-se que ela esteve longe das drogas por cinco anos, depois de o livro ser publicado, e que vivia com um músico alemão famoso. Atualmente, tem uma filha de três anos.
>> Click aqui para ler Eu, Christiane F., 13 Anos, Dro ,,, <<
Crazy Diamond - Mike Watkinson
Crazy Diamond – O fundador do Pink Floyd, guitarrista e principal compositor, Barrett deixou o grupo em 1968 em meio a boatos de ter desenvolvido uma loucura induzida pelo uso de ácido. Após dois álbuns lançados em carreira solo, desapareceu, o que fez surgir inúmeras especulações sobre seu paradeiro. Para relatar uma tragédia do mundo do rock, ‘Crazy Diamond’ baseia-se em anos de pesquisa e inúmeras entrevistas com a família de Syd e seus amigos. Esta edição do livro foi atualizada depois da morte de Barrett em 2006. Inclui numerosas fotos raras, discografia completa e prefácio de Julian Cope.
>> Click aqui para ler Crazy Diamond <<
Como Steve Jobs Virou Steve Jobs - Brent Schlender
Como Steve Jobs virou Steve Jobs – De jovem arrogante e sem limites a um dos líderes mais eficientes e emblemáticos de nosso tempo. Como Steve Jobs virou Steve Jobs lança luz sobre uma das maiores realizações do cofundador e CEO da Apple: reinventar-se como o gestor que não só salvaria a Apple do fracasso, mas a elevaria a patamares jamais pensados.
A partir de entrevistas com amigos, familiares, parceiros e concorrentes de Jobs, os jornalistas Brent Schlender e Rick Tetzeli apresentam um retrato íntimo e detalhado jamais publicado sobre o empresário. Desde a fundação da Apple, passando pelos anos em que Jobs criou e presidiu a NeXT e comprou a Pixar, até o retorno à empresa que o consagrou, o que se vê é uma jornada de sucesso e lampejos de genialidade, mas também de fracassos homéricos e inúmeros golpes de sorte. O êxito assombroso de Jobs em criar os produtos certos — iMac, iPod, iPhone e iPad — teve como aliado em seus últimos anos de vida o foco no aprimoramento da empresa. E é esse estilo de gerenciamento maduro, combinado à inerente paixão irrefreável de Jobs, que, segundo os autores, deu origem a uma empresa única, cuja identidade até hoje se confunde com a de seu criador.
Uma obra inteligente e bem embasada que investiga a evolução de Jobs não só como empreendedor, mas como figura humana, mostrando que a imagem do jovem impetuoso, metade genial, metade detestável, que acabou se tornando o senso comum sobre Jobs, é apenas parte de sua marcante biografia.
>> Click aqui para ler Como Steve Jobs Virou Steve Job <<
Asas da loucura - Paul Hoffman
Asas da Loucura – “Santos-Dumont era um homem como poucos. O inesquecível livro de Hoffman conta, com compaixão e empatia, o lado humano de sua história.” The new York Times
A Cabeca de Steve Jobs - Leander Kahney
É difícil acreditar que um homem revolucionou os computadores nos anos 1970 e 1980, o cinema de animação e a música digital nos anos 1990. Por outro lado, são lendárias as histórias de seus repentinos acessos de raiva, revelando o verdadeiro Steve Jobs. Então, o que há, realmente, dentro do cérebro de Steve? Segundo Leander Kahney, é um fascinante feixe de contradições.
>> Click aqui para ler A Cabeca de Steve Jobs <<
A Biblioteca Esquecida De Hitler - Timothy W. Ryback
Sabe-se que as três bibliotecas particulares de Adolf Hitler, localizadas em Berlim, Munique e no refúgio de Obersalzberg, nos Alpes bávaros, chegaram a abrigar mais de 16 mil volumes. O mais enigmático dos genocidas do século XX possuía coleções completas de Shakespeare, Goethe, Schiller, Kant e Fichte, encadernadas com ostensivo luxo e assinaladas com o característico ex-libris nacional-socialista. Livros sobre ocultismo e misticismo racial também despertavam a atenção do leitor assíduo, porém caótico, que se vangloriava de ler ao menos um livro por dia.
Timothy W. Ryback, autor de The last survivor: legacies of Dachau, premiado em 2003 com o Hans Rosenberg Book Prize, dá merecido destaque aos livros que influenciaram a escrita de Mein Kampf na célebre prisão de Landsberg, depois do putsch frustrado de 1923, mas não deixa de mencionar curiosos volumes presenteados por admiradores e bajuladores, trechos assinalados por Hitler nas margens dos livros oudetalhes como a presença física do ditador num fio de cabelo encontrado em meio às páginas envelhecidas. Durante oito anos de incansável pesquisa em coleções públicas e particulares nos Estados Unidos e na Europa, Ryback rastreou desde os livros lidos pelo obscuro cabo-mensageiro Hitler, nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial, até as consoladoras leituras dos dias finais no bunker de Berlim, em 1945. O trabalho do historiador e diplomata norte-americano foi altamente elogiado por Ian Kershaw, o maior especialista em Adolf Hitler da atualidade.
>> Click aqui para ler A Biblioteca Esquecida De Hitler <<
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Freud e o inconsciente - Luiz Alfredo Garcia-Roza
Neste livro, o autor mostra inicialmente a articulação de certos fatores dos séculos XVIII e XIX que constituíram a precondição para o surgimento da psicanálise. Comenta em seguida os dois livros de Freud que se tornaram os pilares da teoria psicanalítica: A interpretação do sonho e Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Além disso, outros conceitos, desenvolvidos por Freud em obras posteriores, como pulsão e recalcamento, são também estudados em profundidade
>> Click aqui para ler Freud e o inconsciente <<
Toda Poesia - Paulo Leminski
Paulo Leminski foi corajoso o bastante para se equilibrar entre duas enormes onstruções que rivalizavam na década de 1970, quando publicava seus primeiros versos: a poesia concreta, de feição mais erudita e superinformada, e a lírica que florescia entre os jovens de vinte e poucos anos da chamada “geração mimeógrafo”.
Ao conciliar a rigidez da construção formal e o mais genuíno coloquialismo, o autor praticou ao longo de sua vida um jogo de gato e rato com leitores e críticos. Se por um lado tinha pleno conhecimento do que se produzira de melhor na poesia - do Ocidente e do Oriente -, por outro parecia comprazer-se em mostrar um “à vontade” que não raro beirava o improviso, dando um nó na cabeça dos mais conservadores. Pura artimanha de um poeta consciente e dotado das melhores ferramentas para escrever versos.Entre sua estreia na poesia, em 1976, e sua morte, em 1989, a poucos meses de completar 45 anos, Leminski iria ocupar uma zona fronteiriça única na poesia contemporânea brasileira, pela qual transitariam, de forma legítima ou como contrabando, o erudito e o pop, o ultraconcentrado e a matéria mais prosaica. Não à toa, um dos títulos mais felizes de sua bibliografia é Caprichos & relaxos: uma fórmula e um programa poético encapsulados com maestria.
Este volume percorre, pela primeira vez, a trajetória poética completa do autor curitibano, mestre do verso lapidar e da astúcia. Livros hoje clássicos como Distraídos venceremos e La vie en close, além de raridades comoQuarenta clics em Curitiba e versos já fora de catálogo estão agora novamente à disposição dos leitores, com inédito apuro editorial.
O haikai, a poesia concreta, o poema-piada oswaldiano, o slogan e a canção - nada parece ter escapado ao “samurai malandro”, que demonstra, com beleza e vigor, por que tem sido um dos poetas brasileiros mais lidos e celebrados das últimas décadas. Com apresentação da poeta (e sua companheira por duas décadas) Alice Ruiz S, posfácio do crítico e compositor José Miguel Wisnik, e um apêndice que reúne textos de, entre outros, Caetano Veloso, Haroldo de Campos e Leyla Perrone-Moisés, Toda poesia é uma verdadeira aventura - para a inteligência e a sensibilidade.
>> Click aqui para ler Toda Poesia <<
domingo, 18 de outubro de 2015
Alice no País das Maravilhas - Lewis Carroll
Charles Lutwidge Dodgson – mais conhecido como Lewis Carroll – nasceu em 27 de janeiro de 1832 em Daresbury, Inlgaterra, e morreu em Guildford, Inglaterra, a 14 de janeiro de 1898. Seu nome está inscrito na história da literatura mundial por ser o autor de Alice no País das Maravilhas, o mais estranho e fascinante livro para crianças jamais escrito. Filho de um pastor anglicano, Lewis Carroll tinha dez irmãos e cresceu num ambiente onde aprendeu a contar histórias, cuidar e distrair crianças. Apaixonado por matemática e fotografia, foi nomeado professor de matemática em Oxford, em 1861. Sua obra-prima é fruto de uma história que narrou a Alice Liddle (então com 4 anos), amiga de suas irmãs. Seu primeiro livro, no entanto, é A Syllabus of Plane Algebraical Geometry, um tratado de matemática escrito em 1860. Por sugestão do escritor Henry Kingsley, o livro foi publicado em 1865 sem ser especificado se era para adultos ou crianças. Foi um sucesso fulminante. Em 1871, publicou a seqüência, que seria Alice no País do Espelho. Religioso, professor, pesquisador sério, Lewis Carroll escreveu vários livros, entre poemas, ensaios científicos, textos técnicos e de ficção juvenil.
>>Click aqui para ler Alice no País das Maravilhas<<
A origem da tragedia - Friedrich Nietzsche
Este livro é o primeiro de Nietzsche, de sabor um tanto poético, é mais um estudo sobre decadência de gênero teatral do que propriamente uma investigação histórica ou uma incursão mítica na esfera da vida sobrenatural. Crítica da Poética, de Aristóteles, e de sua concepção da tragédia. O texto toma por base o problema da língua em sua relação com a música e com a cena teatral.
>>Click aqui para ler A origem da tragedia<<
Assim falava Zaratustra - Nietzsche
“Assim falava Zaratustra” é um dos pontos altos da obra de Nietzsche e ele sabia disso: não faltam referências à obra nas páginas de outros livros do autor, assim como outras obras-primas do pensamento filosófico. Prova disto é que mais de um século depois de sua publicação, o sucesso se mantém e o texto continua desafiando interpretações redutoras.
>Click aqui para ler Assim falava Zaratustra<
Calculo Vol 1 (6ªEd) - James Stewart
>Click aqui para ler Calculo Vol 1 (6ªEd)<
A Arte de Enganar – Kevin D. Mitnick
Todos os firewalls e protocolos de criptografia do mundo nunca serão suficientes para deter um hacker decidido a atacar um banco de dados corporativo ou um empregado revoltado determinado a paralisar um sistema. Neste livro, um 'hackers' famoso, Kevin D. Mitnick, fornece cenários realistas de conspirações, falcatruas e ataques de engenharia social aos negócios - e suas consequências. Ele explora o motivo pelo qual cada ataque aos sistemas foi tão bem-sucedido e como ele poderia ter sido evitado.
>>Click aqui para ler a Arte de enganar<<
ALÉM DO BEM E DO MAL - Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal (1886) é uma das mais representativas – e portanto polêmicas – obras de Friedrich Nietzsche (1844-1900). Primeiro livro após Assim falou Zaratustra (1883-85), é, também, o primeiro da fase "destrutiva" do autor, que havia chegado à conclusão de que, para alcançar a verdade, todo pensador e todo artista precisa conspurcar o próprio ninho. Ou seja: em Além do bem e do mal, o filósofo-poeta (como foi por muitos chamado) coloca em xeque toda a filosofia ocidental praticada até a sua época. Segundo Nietzsche, toda ela é presa a preconceitos morais – sobretudo cristãos, que enfraqueceram o Ocidente. O pensador que veio para reinventar a filosofia afirmava que esta deveria refletir profundamente sobre o mundo à sua volta e se posicionar, custasse o que custasse, para além do bem e do mal.
>>Click aqui para ler Além do bem e do mal <<
terça-feira, 13 de outubro de 2015
AURORA - Friedrich Nietzsche
Neste livro encontra-se agindo um ser “subterrâneo” que cava, perfura e corrói. Ver-se-á, desde que se tenha olhos para tal trabalho nas profundezas, como avança lentamente, com circunspecção e com uma suave inflexibilidade, sem que se perceba em demasia a angústia que acompanha a privação prolongada de ar e de luz; poder-se-ia até julgá-lo feliz por realizar esse trabalho obscuro. Não parece que alguma fé o guie, que alguma consolação o compense? Talvez queira ter para ele uma longa obscuridade, coisas que lhe sejam próprias, coisas incompreensíveis, secretas, enigmáticas, porque sabe o que terá em troca: sua manhã só para ele, sua redenção, sua aurora?... Certamente voltará: não lhe perguntem o que procura lá em baixo; ele mesmo o dirá, esse Trofônio, esse ser de aparência subterrânea, uma vez que de novo se tenha “tornado homem”. Costuma-se esquecer inteiramente o silêncio quando se esteve soterrado tanto tempo como ele, só tanto tempo como ele.
>Click aqui para ler Aurora <
Assinar:
Postagens (Atom)